Moradores da Região Administrativa passaram a usar o serviço que começou neste mês
A Caesb beneficia mais uma cidade do Distrito Federal com atendimento via WhatsApp. Desta vez, o local escolhido foi Sobradinho. O número é (61) 98480-5115.
O serviço foi lançado no dia 1º de outubro deste ano nas cidades de Samambaia e Planaltina, como parte da política da Companhia de oferecer aos clientes um serviço de excelência. Em novembro, o atendimento foi estendido para a Ceilândia.
O Escritório de Sobradinho atende as cidades de Sobradinho e Sobradinho II, incluindo Fercal e Grande Colorado, e possui 38.300 ligações ativas de água e 23.292 ligações de esgoto.
Os serviços mais solicitados nesta RA são conserto de cavalete, recomposição de calçada pela manutenção, construção de ramal, verificação de falta d’água no imóvel, vistoria de remanejamento, alteração de dados cadastrais, revisão de contas, corte e lacre de hidrômetros.
Desde a implantação do atendimento via WhatsApp em outubro até o dia 17 dezembro, 730 usuários já haviam utilizado o aplicativo para solicitar serviços, sendo que muitos deles tiveram mais de um tipo de demanda. No total, foram recebidas 6.295 mensagens.
Os serviços mais solicitados por esse canal de atendimento ao cliente foram desobstrução de rede de esgoto, alteração de titularidade, informações sobre parcelamento, religação, solicitação de vistorias comerciais e de manutenção, e segunda via de contas.
O gerente substituto de Procedimentos, Controle e Informações Comerciais da Caesb, Tiago Portes, explica que a população está ficando cada vez mais familiarizada com o uso do WhatsApp para a demanda de serviços na Caesb. “O número de solicitações cresceu muito e nossa expectativa é de que continue aumentando, uma vez que o cliente economiza tempo utilizando esse tipo de canal de atendimento”, conclui.
DF foi a primeira unidade da federação a participar de estudo
A Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) é parte integrante do estudo a ser desenvolvido pela Universidade de Brasília e Polícias Federal e Civil do DF, em parceria com o Ministério da Cidadania e do Instituto Nacional de Ciências e Tecnologias Analíticas Avançadas (INCTAA), numa pesquisa sobre o consumo de drogas ilícitas no País. No estudo serão analisadas amostras de esgotos coletadas em seis cidades brasileiras. O Distrito Federal é pioneiro na participação deste tipo pesquisa uma vez que a Caesb já tem colaborado em estudos dessa natureza nos últimos 10 anos.
Além do DF, as cinco cidades escolhidas para o estudo inicial são Porto Alegre (RS), Curitiba (PR), São Carlos (SP), Campinas (SP) e Natal (RN). Além do apoio institucional, dois empregados da Caesb também fazem parte da equipe de pesquisadores envolvidos com o projeto. A pesquisa tem como objetivo identificar as substâncias secretadas pelo organismo de usuários de drogas, uma vez que as drogas, depois de metabolizadas, são excretadas pela urina, chegando ao esgoto. As informações produzidas pela análise de esgotos buscam complementar os dados gerados pelos métodos tradicionais usados para se estimar a evolução do consumo de drogas.
Para o professor do Instituto de Química da Universidade de Brasília (UnB), Fernando Fabriz Sodré, um dos responsáveis pelo estudo, a participação da Caesb sempre foi essencial ao desenvolvimento e consolidação desta linha de pesquisa nos últimos dez anos, já que a primeira etapa para a obtenção dos resultados envolve a amostragem representativa do esgoto que chega nas estações de tratamento. A amostragem deve ser realizada de maneira composta, o que só é possível com amostradores automáticos refrigerados disponibilizados pela Caesb.
“A partir do ano que vem, conseguiremos expandir esta linha de pesquisa para outras regiões do país e, nesta nova etapa, a Caesb continuará sendo importante, não apenas para manutenção das amostragens periódicas, mas também para se colocar como uma empresa de referência em termos de pesquisa frente às outras companhias de saneamento que poderão participar do projeto”, exalta Fernando.
O professor explica que um diferencial importante da pesquisa é que são medidas substâncias oriundas do pós-consumo das drogas, o que oferece a possibilidade de uma investigação a curto prazo, com dados produzidos em tempo quase real. “Hoje conseguimos, por exemplo, observar a variação de consumo durante vários dias consecutivos, identificando a influência de finais de semana, de eventos sociais e de feriados nacionais sobre o consumo de drogas”, explica.
Para o diretor de Operação e Manutenção da Caesb, Carlos Eduardo Borges, essas parcerias refletem o interesse da Companhia no apoio e na cooperação com outros órgãos do Governo, local e federal, para o enfrentamento de problemas relacionados ao uso de drogas ilícitas. “A Caesb incentiva a inovação e o uso de novas tecnologias para a identificação dos componentes dos esgotos domésticos, uma vez que vários cursos d’água, além de receptores de esgotos, tornaram-se mananciais de abastecimento de água”, defende Carlos Eduardo.
ESTUDOS ANTERIORES
Em 2012, uma cooperação entre o Instituto Nacional de Criminalística e as Universidades de Campinas (UNICAMP) e de Brasília (UnB) estimou, pela primeira vez no Brasil, o consumo de cocaína por meio da análise do esgoto. As amostras de esgoto bruto foram coletadas em seis estações de tratamento da Caesb, responsáveis por atender cerca de 70% da população do DF. Os resultados revelaram um consumo de 1080 mg/dia/1000 habitantes.
O estudo, conhecido como epidemiologia do esgoto, oferece um valor numérico relativo ao consumo de uma droga, possibilitando a construção de um mapa de consumo, uma vez que as amostras de esgotos são coletadas em diferentes ETEs que atendem diversas regiões do DF. O estudo revelou, na época, um consumo de cocaína per capita mais elevado nas regiões norte de Brasília e Samambaia, onde a população é atendida pelas ETEs Asa Norte e Samambaia, respectivamente. Os valores foram duas vezes maiores que o consumo de cocaína pela população atendida pelas ETEs Planaltina e Riacho Fundo. Outro dado observado é que o consumo de cocaína no fim de semana é maior do que em outros dias da semana, o que pode indicar um aumento do uso recreativo da droga nesse período.
Moradores da RA passaram a usar o serviço que começou dia 20 de janeiro
A Caesb beneficia mais uma cidade do DF com atendimento via WhatsApp. Desta vez, o local escolhido foi Taguatinga. O número é (61) 98480-5115.
O serviço foi lançado no dia 1º de outubro de 2019 nas cidades de Samambaia e Planaltina, como parte da política da Companhia de oferecer aos clientes um serviço de excelência. Em novembro, o atendimento foi estendido para a Ceilândia e, em dezembro, para Sobradinho.
O Escritório de Taguatinga atende as cidades de Taguatinga (Centro, Norte e Sul), Vicente Pires e Águas Claras, e possui 116.589 ligações ativas de água e 103.926 ligações ativas de esgoto.
Entre os serviços solicitados nesta RA, no ano passado, estão corte de água a pedido do cliente, revisão de contas e vistorias. Em 2019, foram abertas 39.566 solicitações de ordens de serviço, sendo 9.769 para Águas Claras, 21.674 para Taguatinga e 8.123 para Vicente Pires.
Desde a implantação do atendimento via WhatsApp, em outubro passado até o dia 20 de janeiro, 1.050 usuários já haviam utilizado o aplicativo para solicitar serviços, gerando 400 ordens de serviço, sendo que muitos deles tiveram mais de um tipo de demanda.
A gerente de Procedimentos, Controle e Informações Comerciais da Caesb, Drielle da Silva, explica que o uso do WhatsApp faz parte da busca permanente da Caesb em melhorar o atendimento ao cliente e atender as demandas no menor tempo possível. “O número de solicitações cresceu muito e nossa expectativa é de que continue aumentando, uma vez que o cliente economiza tempo utilizando esse tipo de canal de atendimento”, conclui.
A Barragem de Santa Maria verteu nesta quinta-feira (27). O volume útil de água desta barragem é de 45,5 milhões de m3. O Sistema Santa Maria (Santa Maria/Torto) é responsável por 27% do abastecimento do DF e possui uma vazão de 1.470 l/s de água. Devido ao grande volume de chuvas deste ano, o extravasamento aconteceu mais cedo do que em 2019, quando o evento foi observado em 17 de maio.
"É uma excelente notícia para a população do Distrito Federal e especialmente para a Caesb, porque Santa Maria tem sido utilizado como uma reserva técnica para o período de estiagem. Por isso, a importância de ter atingido 100% de sua capacidade", afirmou o diretor de Operação e Manutenção da Caesb, Carlos Eduardo Borges.
A água excedente do reservatório Santa Maria segue para o córrego Três Barras. De lá, se junta com o Ribeirão Tortinho, formando o Ribeirão do Torto, onde há captação da Caesb.
No auge do período de estiagem, em novembro de 2017, o Santa Maria chegou à cota de 1.064,17 m, ou seja, 21,6% do seu volume útil.
A Barragem de Santa Maria está localizada dentro do Parque Nacional de Brasília e faz parte das bacias do Paraná, Paranaíba e Corumbá. Essa barragem possui um espelho d’água de 7,65 Km2 e uma área de drenagem de 101 Km2. Por ser uma água de excelente qualidade, a Caesb realiza o tratamento dessa água com poucos elementos químicos.
Clique na imagem abaixo para assistir o vídeo da barragem vertendo:
Imagens: Divulgação (Caesb)
A partir de 02 de março de 2020, todos os novos processos ou documentos para reanálise deverão ser apresentados em meio digital.
► PROCESSOS NOVOS
1 - A abertura de processos continuará ocorrendo no Setor de Protocolo da Caesb, localizado na Sede: Centro de Gestão de Águas Emendadas, Av. Sibipiruna, Lotes 13/21, Águas Claras - DF.
2 - O usuário poderá levar os documentos já digitalizados (em meio magnético) ou serão digitalizados pelo Setor de Protocolo da Caesb.
3 - Alertamos que os projetos deverão ser digitalizados depois de assinados pelo responsável técnico. (*)
► DOCUMENTOS PARA REANÁLISE
1 - Os documentos para reanálise poderão ser encaminhados digitalizados para o e-mail da CACVD (O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.), informando o número do processo e endereço da obra.
2 - Lembramos que os projetos deverão ser digitalizados depois de assinados pelo responsável técnico.
(*) A assinatura poderá ser dispensada no caso da ART/RRT apresentada constar o e-mail do autor do projeto e coincidente com o e-mail constante no requerimento (anexo I).
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